
Moura era considerado um dos principais nomes da música instrumental do Brasil.


Participou do documentário Brasileirinho, do finlandês Mika Kaurismaki, que em 2005 foi uma das atrações da mostra Fórum do Festival de Berlim. Sua última apresentação foi no Copacabana Palace em um evento da Sachal Records.
O músico estava internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, desde o dia 4 de julho com um linfoma (câncer do sistema linfático), e faleceu 8 dias depois.
Em 2011, um ano após sua morte, é lançado a biografia "Paulo Moura - Um Solo Brasileiro" de Halina Grynberg, sua esposa por 26 anos, que escreveu o livro baseado em entrevistas que ela fez com Paulo Moura.
.jpg)
Composições:
- Ao velho Pedro
- Cadenguê (com Maria Vasco)
- Dia de comício
- Diálogo (Para a Paz Mundial) (com Alex Meireles)
- Dois sem Vergonha (com Wagner Tiso)
- Domingo no Orfeão Portugal
- Festas da Xica
- Fibra (com Eloir de Morais)
- Folia Nordestina (com Alex Meireles)
- Guadeloupe
- Linda
- Mandrake (com Wagner Tiso)
- Mulatas, etc e tal
- Rio Negro (com Jorge Degas)
- Rio Nocturne (com Maria Vasco)
- Tarde de Chuva
- Tempos Felizes
- Tumbalele (com Wagner Tiso)
- Andina (com André Sachs)
- Chorinho pra Mignone (com André Sachs)
- Macunaíma (com André Sachs)
- Coquetel (com André Sachs & Benita Michahelles)